Ao longo da viagem Recife-Lisboa, uma surpresa: entre as cinco obras da seleção musical do canal de música clássica (que continha Porpora, Mendelssohn e Martinu), duas brasileiras.
Mais surpresa ainda é que uma delas era o Concerto para piano e orquestra sobre formas brasileiras (1938), do alagoano Hekel Tavares, na gravação de Roberto Tibiriçá com a Petrobras Sinfônica - na verdade quando esta se chamava Orquestra Petrobras Pró-Música.
Ainda há de chegar o tempo em que esta peça será tão canônica nas salas de concerto brasileiras quanto o Prelúdio da quarta Bachianas.
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A outra peça era o Choros n° 1, do Villa.
2 comentários:
Muito surpreendente e bom, MUITO BOM.
Tinha que ter uma do Villa! Depois quero ouvir esta do Hekel Tavares.
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